CENTENÁRIO DE FUNDAÇÃO DOS COOPERADORES PAULINOS.
QUEM SÃO ELES?
OS COOPERADORES PAULINOS DAS FILHAS DE SÃO PAULO DE ANGOLA.
JOVENS, HOMENS E MULHERES COMPROMETIDOS NA COOPERAÇÃO DA MISSÃO PAULINA E NA VIVÊNCIA DA ESPIRITUALIDADE PAULINA.
2018 CENTENÁRIO DOS COOPERADORES PAULINOS PARA O EVANGELHO.
CONVITE
Encontro mensal dos cooperadores Paulinos na comunidade das Irmãs Paulinas na Vl. Alice, todo segundo sábado do mês das 13 às 15hs. Quem deseja participar entre em contacto com Irmã Marlise,fsp ou Irmã Celina pelos telefones 935-147731 ou 912-354628
Agradecemos a Deus por todos os cooperadores Paulinos que renovaram e fizeram as suas promessas no dia 11 de Novembro de 2017.
Ser cooperador ou cooperadora Paulina
Encontro mensal dos cooperadores Paulinos na comunidade das Irmãs Paulinas na Vl. Alice, todo segundo sábado do mês das 13 às 15hs. Quem deseja participar entre em contacto com Irmã Marlise,fsp ou Irmã Celina pelos telefones 935-147731 ou 912-354628
Agradecemos a Deus por todos os cooperadores Paulinos que renovaram e fizeram as suas promessas no dia 11 de Novembro de 2017.
Ser cooperador ou cooperadora Paulina
é a vocação leiga da família Paulina
Se você quer cooperar com a missão Paulina venha fazer parte de nossa associação. Conhecerás e viverás a Espiritualidade Paulina que é seguir Jesus Divino Mestre Caminho, Verdade e Vida, como a Apóstolo São Paulo e no ambiente de Maria Rainha dos Apóstolos. E cooperarás com a missão Paulina através de serviços musicais e editoriais, oração e contribuição financeira.
Todos podem fazer parte desta associação, crianças, jovens, solteiros, adultos, casados, basta sentir em si esta vocação e querer seguir.
VENHA NOS CONHECER! ENCONTRAMO-NOS NA NOVA SEDE DAS IRMÃS PAULINAS NA RUA DA LIBERDADE Nº 120 - VILA ALICE - LUANDA
PROGRAMAÇÃO DOS COOPERADORES PARA O EVANGELHO – 2018
OBJECTIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS COOPERADORES PAULINOS
1. PROMOVER A
COMUNICAÇÃO NAS PARÓQUIAS, DIOCESES, NA SOCIEDADE, NO MUNDO ATRAVÉS DE UMA
PÁGINA NAS REDES SOCIAIS, UMA REVISTA SOBRE A VIDA DE ALBERIONE E TECLA, SÃO
PAULO E DEMAIS CONTEÚDOS REFLETIDOS E
MISSÕES REALIZADAS.
2. APROFUNDAR
OS TEMAS DO CENTENÁRIO: DESPERTAR O MUNDO COM A LUZ DO EVANGELHO.
3. ASSUMIR AS
ACTIVIDADES DA PASTORAL DA COMUNICAÇÃO DA CEAST E DA ASSOCIAÇÃO.
4. DESPERTAR E
FORMAR NOVOS COOPERADORES E REANIMAR OS ANTIGOS.
5. REALIZAR
FEIRAS E PALESTRAS NAS PARÓQUIAS POSSIVELMENTE DE 2 EM 2 MESES.
6. ELABORAÇÃO
DE UM PROGRAMA DE RÁDIO, APROVEITAR TODAS AS EMISSORAS PARA “DESPERTAR O MUNDO
COM A LUZ DO EVANGELHO”.
ACTIVIDADES:
1. ENCONTROS
DE FORMAÇÃO SEGUNDO SÁBADO DE CADA MÊS
DAS 13 AS 15hs, QUANDO NÃO HOUVER MISSÃO NA PARÓQUIA NO SEGUNDO DOMINGO D MÊS. DISTRIBUIR ENTRE OS COOPERADORES OS TEMAS.
2. MISSÕES DE
2 EM 2 MESES NAS PARÓQUIAS NO SEGUNDO DOMINGO.
3. REDES
SOCIAIS RESPONSÁVEL JOSINA DE CARVALHO CHIVANGO.
4. PROGRAMAS NAS RÁDIOS – RESPONSÁVEIS: ADILSON,
MBINGA, ALCIDES CHIVANGO.
5. ELABORAR UM
PROJECTO PARA ANGARIAR FUNDOS A FIM DE EDITAR UMA REVISTA
6. PASTORAL DA
COMUNICAÇÃO DA CEAST –
·
FORMAÇÃO PARA COMUNICAÇÃO, BISPOS, CLÉRICOS, JORNAIS
MURAIS, COMUNIDADES RELIGIOSAS, CATEQUISTAS, ESCOTEIROS E JORNALISTAS, NO
AUDITÓRIO TIAGO E TECLA.
7. COMO
ANGARIAR FUNDOS PARA A ASSOCIAÇÃO:
·
COTAS MENSAIS – 1.000 PARA QUEM TRABALHA E 500 PARA
QUEM NÃO TRABALHA.
·
PREPARAR PROJECTOS
Mensagem do
Papa Francisco
para
o LII Dia Mundial das Comunicações Sociais
(13 de maio de 2018)
Tema: «“A verdade vos tornará livres” (Jo
8, 32).
Fake
news e jornalismo de paz»
Queridos irmãos e
irmãs!
No projeto de Deus, a comunicação humana é uma modalidade essencial
para viver a comunhão. Imagem e semelhança do Criador, o ser humano é capaz de
expressar e compartilhar o verdadeiro, o bom e o belo. É capaz de narrar a sua própria
experiência e o mundo, construindo assim a memória e a compreensão dos acontecimentos.
Mas, se orgulhosamente seguir o seu egoísmo, o homem pode usar de modo
distorcido a própria faculdade de comunicar, como o atestam, já nos primórdios,
os episódios bíblicos dos irmãos Caim e Abel e da Torre de Babel (cf. Gn 4, 1-16; 11, 1-9). Sintoma típico de
tal distorção é a alteração da verdade, tanto no plano individual como no
coletivo. Se, pelo contrário, se mantiver fiel ao projeto de Deus, a
comunicação torna-se lugar para exprimir a própria responsabilidade na busca da
verdade e na construção do bem. Hoje, no contexto duma comunicação cada vez
mais rápida e dentro dum sistema digital, assistimos ao fenómeno das «notícias
falsas», as chamadas fake news: isto
convida-nos a refletir, sugerindo-me dedicar esta Mensagem ao tema da verdade,
como aliás já mais vezes o fizeram os meus predecessores a começar por Paulo VI
(cf. Mensagem de 1972: «Os instrumentos de comunicação social ao
serviço da Verdade»). Gostaria, assim, de contribuir para o esforço comum
de prevenir a difusão das notícias falsas e para redescobrir o valor da
profissão jornalística e a responsabilidade pessoal de cada um na comunicação
da verdade.
1. Que há de falso nas «notícias
falsas»?
A
expressão fake news é objeto de discussão e debate. Geralmente diz respeito à
desinformação transmitida on-line ou nos
mass-media tradicionais. Assim, a
referida expressão alude a informações infundadas, baseadas em dados
inexistentes ou distorcidos, tendentes a enganar e até manipular o destinatário.
A sua divulgação pode visar objetivos prefixados, influenciar opções políticas
e favorecer lucros económicos.
A eficácia das fake news fica-se a dever, em primeiro lugar, à sua natureza mimética, ou seja, à capacidade
de se apresentar como plausíveis. Falsas mas verosímeis, tais notícias são
capciosas, no sentido que se mostram hábeis a capturar a atenção dos
destinatários, apoiando-se sobre estereótipos e preconceitos generalizados no
seio dum certo tecido social, explorando emoções imediatas e fáceis de suscitar
como a ansiedade, o desprezo, a ira e a frustração. A sua difusão pode contar
com um uso manipulador das redes sociais
e das lógicas que subjazem ao seu funcionamento: assim os conteúdos, embora desprovidos
de fundamento, ganham tal visibilidade que os próprios desmentidos categorizados
dificilmente conseguem circunscrever os seus danos.
A dificuldade em desvendar e erradicar as fake
news é devida também ao facto
de as pessoas interagirem muitas vezes dentro de ambientes digitais homogéneos
e impermeáveis a perspetivas e opiniões divergentes. Esta lógica da desinformação tem êxito, porque, em vez de haver um
confronto sadio com outras fontes de informação (que poderia colocar positivamente
em discussão os preconceitos e abrir para um diálogo construtivo), corre-se o
risco de se tornar atores involuntários na difusão de opiniões tendenciosas e
infundadas. O drama da desinformação é o descrédito do outro, a sua
representação como inimigo, chegando-se a uma demonização que pode fomentar
conflitos. Deste modo, as notícias falsas revelam a presença de atitudes simultaneamente
intolerantes e hipersensíveis, cujo único resultado é o risco de se dilatar a
arrogância e o ódio. É a isto que leva, em última análise, a falsidade.
2. Como podemos reconhecê-las?
Nenhum de nós se pode eximir da responsabilidade de contrastar
estas falsidades. Não é tarefa fácil, porque a desinformação se baseia muitas
vezes sobre discursos variegados, deliberadamente evasivos e subtilmente
enganadores, valendo-se por vezes de mecanismos refinados. Por isso, são
louváveis as iniciativas educativas que permitem apreender como ler e avaliar o
contexto comunicativo, ensinando a não ser divulgadores inconscientes de
desinformação, mas atores do seu desvendamento. Igualmente louváveis são as
iniciativas institucionais e jurídicas empenhadas na definição de normativas
que visam circunscrever o fenómeno, e ainda iniciativas, como as empreendidas
pelas tech e media company, idóneas para definir novos critérios
capazes de verificar as identidades pessoais que se escondem por detrás de
milhões de perfis digitais.
Mas a prevenção e identificação dos mecanismos da desinformação
requerem também um discernimento profundo e cuidadoso. Com efeito, é preciso desmascarar
uma lógica, que se poderia definir como a «lógica da serpente», capaz de se
camuflar e morder em qualquer lugar. Trata-se da estratégia utilizada pela
serpente – «o mais astuto de todos os animais», como diz o livro do Génesis (cf. 3, 1-15) – a qual se tornou,
nos primórdios da humanidade, artífice da primeira fake news, que levou às trágicas consequências do pecado, concretizadas
depois no primeiro fratricídio (cf. Gn
4) e em inúmeras outras formas de mal contra Deus, o próximo, a sociedade e a
criação. A estratégia deste habilidoso «pai da mentira» (Jo 8, 44) é
precisamente a mimese, uma rastejante
e perigosa sedução que abre caminho no coração do homem com argumentações falsas
e aliciantes. De facto, na narração do pecado original, o tentador aproxima-se
da mulher, fingindo ser seu amigo e interessar-se pelo seu bem. Começa o diálogo
com uma afirmação verdadeira, mas só em parte: «É
verdade ter-vos Deus proibido comer o fruto de alguma árvore do jardim?» (Gn 3, 1). Na realidade, o que Deus dissera
a Adão não foi que não comesse de nenhuma
árvore, mas apenas de uma árvore:
«Não comas o [fruto] da árvore do
conhecimento do bem e do mal» (Gn 2, 17).
Retorquindo, a mulher explica isso mesmo à serpente, mas deixa-se atrair pela sua
provocação: «Podemos comer o fruto das árvores do jardim; mas, quanto ao
fruto da árvore que está no meio do jardim, Deus
disse: “Nunca o deveis comer nem sequer tocar nele, pois, se o fizerdes,
morrereis”» (Gn 3, 2-3). Esta
resposta tem sabor a legalismo e pessimismo: dando crédito ao falsário e
deixando-se atrair pela sua apresentação dos factos, a mulher extravia-se. Em primeiro
lugar, dá ouvidos à sua réplica tranquilizadora: «Não, não morrereis» (3, 4). Depois
a argumentação do tentador assume uma aparência credível: «Deus sabe que, no dia em que comerdes [desse fruto], abrir-se-ão
os vossos olhos e sereis como Deus, ficareis a conhecer o bem e o mal» (3, 5). Enfim, ela chega a desconfiar da recomendação
paterna de Deus, que tinha em vista o seu bem, para seguir o aliciamento sedutor
do inimigo: «Vendo a mulher que o fruto
devia ser bom para comer, pois era de atraente aspeto (…) agarrou do fruto,
comeu» (3, 6). Este episódio bíblico revela
assim um facto essencial para o nosso tema: nenhuma desinformação é inofensiva;
antes pelo contrário, fiar-se daquilo que é falso produz consequências nefastas.
Mesmo uma distorção da verdade aparentemente leve pode ter efeitos perigosos.
De facto, está em jogo a nossa avidez. As fake
news tornam-se frequentemente virais,
ou seja, propagam-se com grande rapidez e de forma dificilmente controlável,
não tanto pela lógica de partilha que carateriza os meios de comunicação social
como sobretudo pelo fascínio que detêm sobre a avidez insaciável que facilmente
se acende no ser humano. As próprias motivações económicas e oportunistas da
desinformação têm a sua raiz na sede de poder, ter e gozar, que, em última
instância, nos torna vítimas de um embuste muito mais trágico do que cada uma
das suas manifestações: o embuste do mal, que se move de falsidade em falsidade
para nos roubar a liberdade do coração. Por isso mesmo, educar para a verdade
significa ensinar a discernir, a avaliar e ponderar os desejos e as inclinações
que se movem dentro de nós, para não nos encontrarmos despojados do bem «mordendo
a isca» em cada tentação.
3. «A verdade vos tornará
livres» (Jo 8, 32)
De facto, a contaminação contínua por uma linguagem enganadora
acaba por ofuscar o íntimo da pessoa. Dostoevskij deixou escrito algo de notável
neste sentido: «Quem mente a si mesmo e escuta as
próprias mentiras, chega a pontos de já não poder distinguir a verdade dentro
de si mesmo nem ao seu redor, e assim começa a deixar de ter estima de si mesmo
e dos outros. Depois, dado que já não tem estima de ninguém, cessa também de
amar, e então na falta de amor, para se sentir ocupado e distrair, abandona-se às
paixões e aos prazeres triviais e, por culpa dos seus vícios, torna-se como uma
besta; e tudo isso deriva do mentir contínuo aos outros e a si mesmo» (Os irmãos Karamazov,
II, 2).
E então como defender-nos? O antídoto mais radical ao vírus da
falsidade é deixar-se purificar pela verdade. Na visão cristã, a verdade não é
uma realidade apenas conceptual, que diz respeito ao juízo sobre as coisas,
definindo-as verdadeiras ou falsas. A verdade não é apenas trazer à luz coisas obscuras,
«desvendar a realidade», como faz pensar o termo que a designa em grego: aletheia, de a-lethès, «não escondido». A verdade tem a ver com a vida inteira.
Na Bíblia, reúne os significados de apoio, solidez, confiança, como sugere a
raiz ‘aman (daqui provém o próprio Amen litúrgico). A verdade é aquilo sobre
o qual nos podemos apoiar para não cair. Neste sentido relacional, o único
verdadeiramente fiável e digno de confiança sobre o qual se pode contar, ou
seja, o único «verdadeiro» é o Deus vivo. Eis a afirmação de Jesus: «Eu sou a verdade»
(Jo 14, 6).
Sendo assim, o homem descobre sempre mais a verdade, quando a experimenta em si
mesmo como fidelidade e fiabilidade de quem o ama. Só isto liberta o homem: «A
verdade vos tornará livres» (Jo 8, 32).
Libertação da falsidade e busca do relacionamento: eis aqui os
dois ingredientes que não podem faltar, para que as nossas palavras e os nossos
gestos sejam verdadeiros, autênticos e fiáveis. Para discernir a verdade, é preciso
examinar aquilo que favorece a comunhão e promove o bem e aquilo que, ao invés,
tende a isolar, dividir e contrapor. Por isso, a verdade não se alcança autenticamente
quando é imposta como algo de extrínseco e impessoal; mas brota de relações
livres entre as pessoas, na escuta recíproca. Além disso, não se acaba jamais de
procurar a verdade, porque algo de falso sempre se pode insinuar, mesmo ao
dizer coisas verdadeiras. De facto, uma argumentação impecável pode basear-se
em factos inegáveis, mas, se for usada para ferir o outro e desacreditá-lo à
vista alheia, por mais justa que apareça, não é habitada pela verdade. A partir
dos frutos, podemos distinguir a verdade dos vários enunciados: se suscitam polémica,
fomentam divisões, infundem resignação ou se, em vez disso, levam a uma
reflexão consciente e madura, ao diálogo construtivo, a uma profícua atividade.
4. A paz é a verdadeira
notícia
O melhor antídoto contra as falsidades não são as estratégias,
mas as pessoas: pessoas que, livres da ambição, estão prontas a ouvir e,
através da fadiga dum diálogo sincero, deixam emergir a verdade; pessoas que,
atraídas pelo bem, se mostram responsáveis no uso da linguagem. Se a via de
saída da difusão da desinformação é a responsabilidade, particularmente
envolvido está quem, por profissão, é obrigado a ser responsável ao informar,
ou seja, o jornalista, guardião das
notícias. No mundo atual, ele não desempenha apenas uma profissão, mas uma
verdadeira e própria missão. No meio do frenesim das notícias e na voragem dos scoop, tem o dever de
lembrar que, no centro da notícia, não estão a
velocidade em comunicá-la nem o impacto sobre a audience, mas as pessoas.
Informar é formar, é lidar com a vida das pessoas. Por isso, a precisão das
fontes e a custódia da comunicação são verdadeiros e próprios processos de
desenvolvimento do bem, que geram confiança e abrem vias de comunhão e de paz.
Por isso desejo convidar a que se promova um jornalismo de paz, sem entender, com
esta expressão, um jornalismo «bonzinho», que negue a existência de problemas
graves e assuma tons melífluos. Pelo contrário, penso num jornalismo sem fingimentos,
hostil às falsidades, a slogans sensacionais
e a declarações bombásticas; um jornalismo feito por pessoas para as pessoas e considerado
como serviço a todas as pessoas, especialmente àquelas – e no mundo, são a
maioria – que não têm voz; um jornalismo que não se limite a queimar notícias,
mas se comprometa na busca das causas reais dos conflitos, para favorecer a sua
compreensão das raízes e a sua superação através do aviamento de processos
virtuosos; um jornalismo empenhado a indicar soluções alternativas às escalation do clamor e da violência verbal.
Por isso, inspirando-nos numa conhecida oração franciscana, poderemos
dirigir-nos, à Verdade em pessoa, nestes termos:
Senhor, fazei de nós instrumentos da vossa paz.
Fazei-nos reconhecer o mal que se insinua em uma
comunicação que não
cria comunhão.
Tornai-nos capazes de tirar o veneno dos nossos juízos.
Ajudai-nos a falar dos outros como de irmãos e irmãs.
Vós sois fiel e digno de confiança;
fazei que as nossas palavras sejam sementes de bem para o
mundo:
onde houver rumor, fazei que pratiquemos a escuta;
onde houver confusão, fazei que inspiremos harmonia;
onde houver ambiguidade, fazei que levemos clareza;
onde houver exclusão, fazei que levemos partilha;
onde houver sensacionalismo, fazei que usemos sobriedade;
onde houver superficialidade, fazei que ponhamos
interrogativos
verdadeiros;
onde houver preconceitos, fazei que despertemos confiança;
onde houver agressividade, fazei que levemos respeito;
onde houver falsidade, fazei que levemos verdade.
Amen.
Vaticano, 24 de janeiro de 2018
Memória de São Francisco de Sales
Franciscus
Neste momento um apelo a todos os amigos e amigas de Paulinas que desejam colaborar com a missão Paulina em Angola.
Deposite hoje mesmo qualquer valor que achar importante:
PARA: Pia Sociedade Filhas de São Paulo
Banco Itaú - Agência 6410 - Conta 00525-7 - São Paulo - Brasil
Á ORDEM DE: INSTITUTO MISSIONÁRIO DA PIA SOCIEDADE FILHAS DE SÃO PAULO
Nº CONTA: 282096732-001 - USD - IBAN: AO06000600000282096732155
Nº CONTA: 282096732-001 - USD - IBAN: AO06000600000282096732155
Á ORDEM DE: INSTITUTO MISSIONÁRIO DA PIA SOCIEDADE FILHAS DE SÃO PAULO
Nº CONTA: 282096730-002 - KZ - IBAN: AO06000600000282096730225
Á ORDEM DE: INSTITUTO MISSIONÁRIO DA PIA SOCIEDADE FILHAS DE SÃO PAULO
Nº CONTA: 282096731-002 - EUROS - IBAN: AO06000600000282096731292
Esse novo centro necessita de material para atender a sede que o povo Angolano tem de Deus, de cultura, de paz e de amor. É neste sentido que a sua ajuda é valiosa.
Nós, Irmãs Paulinas, seremos para sempre agradecidas e celebraremos uma missa mensal por vós. Quando fizer o depósito, envie-nos o recibo do banco com o seu nome e você será inserido no livro dos Cooperadores Paulinos.
Nosso pai S. Paulo exorta: «Cada um dê como dispôs em seu coração, sem tristeza nem constrangimento, pois Deus ama quem dá com alegria» (2cor, 9,7).
ORAÇÃO A SÃO PAULO
PELA PRÓPRIA NAÇÃO,
REZEMOS COM FÉ POR ANGOLA.
Ó São Paulo, mestre dos gentios, olhai com amor para a nossa pátria ANGOLA e todos os seus HABITANTES. O vosso coração dilatou-se para acolher a todos os povos no abraço da paz.
Agora, do céu, a caridade de Cristo vos leve a iluminar a todos com a luz do Evangelho e a estabelecer o reino de amor.
Suscitai vocações, confortai os que anunciam o Evangelho e fazei que todos os corações sejam dóceis a Jesus Mestre.
Que nosso povo encontre sempre mais, em CRISTO, O CAMINHO, A VERDADE E A VIDA; resplandeça a sua luz diante do mundo e busque o reino de Deus e a sua justiça.
Ó santo apóstolo, iluminai-nos, fortalecei-nos e abençoai-nos. Amém.
Para mais informações com as Irmãs Paulinas pelos telefones: 935 14 77 31 - 912-354628 - E-mail: marlisefsp@gmail.com
já se perguntou o que é a auto-estima?
Traremos pra si alguns conceitos prÁticos
para viver uma estima saudÁvel!
Etimologicamente a palavra Auto-estima tem sua origem no prefixo grego. Autós, significa em si, em si mesmo, por si mesmo, etc. E estima, vem do verbo latino estimare, que significa gostar de, estimar, avaliar, apreciar, prazer, etc.
O que é Auto-Estima?
A auto-estima é a apreciação que cada um de nós faz em relação aquilo que é, acreditando no seu potencial, nas suas capacidades e na superação das suas dificuldades. É a capacidade de aceitar em si, os aspectos positivos e negativos ou seja, é a soma da confiança e respeito por si mesmo. Ter auto-estima significa conhecer o valor que existe dentro de si, é sentir-se orgulhosa daquilo que é. Porém ter auto-estima não significa ser perfeito, mas sim ser aquilo que é e assumir os próprios defeitos.
Quando começa a se formar a auto-estima?
Em geral ela começa a se formar na infância, o segredo está na forma como as pessoas que nos cuidaram nos trataram. Ela pode desenvolver-se de três formas:
ü Auto-estima elevada(normal): a pessoa se ama, se aceita, e se valoriza tal como é.
ü Auto-estima baixa: a pessoa não se ama, não se aceita e não se valoriza em suas qualidades
ü Auto-estima exagerada: a pessoa se ama mais que o normal e valoriza exageradamente suas qualidades
A auto-estima é uma experiência intíma que reside no núcleo do nosso ser, é o que eu penso e sinto e não o que outros dizem e pensam de mim mesma. Se eu compreender o valor que há em mim a minha auto-estima não dependerá dos outros ou do que eles dizem, mas sim de mim mesmo. Não serão mais importantes os elogios ou as críticas, porque encontro a minha dignidade de existir no mistério que sou eu mesmo.
A auto-estima não é inata, ela depende de como eu me trato, aceito, respeito e valorizo. Ter auto-estima significa conhecer o valor que existe dentro de mim mesmo.
Características da baixa auto-estima: insegurança, inadequação, perfeccionismo, dúvidas constantes, incerteza sobre si mesmo, depressão, necessidade de agradar e ser reconhecido, etc.
Como elevar a auto-estima?
ü Trabalhar o auto-conhecimento,
ü Assumir perante a si as suas limitações e aceitar com amor,
ü Exercitar-se a enfrentar os desafios e evitando criticas destrutivas
ü Transformar as lamentações em decisões,
ü Traçar objectivos possíveis e alcançáveis.
Exercício pratico
Fazer todo dia algo que o deixe feliz. Podem ser coisas simples como: dançar, ler, descançar, ouvir música, caminhar, rezar, estudar, trabalhar, cantar, costurar, jogar.
Uma pessoa com auto-estima elevada, não se deixa levar por aquilo que os outros falam e dizem ao seu respeito, usa o seu potencial para dar o máximo de si mesma, ela tem uma imagem positiva de si, sente-se segura, capaz e acredita sempre no seu potencial. Sabe reconhecer os seus valores, as suas capacidades e as suas fraquezas. E diante das dificuldades diz sempre «Com a graça de Deus eu consigo, eu posso, sou capaz », não se sente perfeito, mas sabe pode errar e enfrenta os erros.
Portanto ter uma auto-estima saudável e eficaz reside na base da capacidade para responder de maneira positiva e activa as oportunidades que são apresentadas no trabalho, na vida e no relacionamento.
Auto estima é a fonte de serenidade espíritual que torna possível desfrutar a vida. Pense nestas palavras do Apóstolo São Paulo: “Esquecendo-me do que fica para traz, lanço-me para frente”. Fl 3,13
RECORDAR É VIVER.
LEMBRA-SE DESSA IMAGEM.
NOSSOS ARTISTAS SÃO TAMBÉM OS COOPERADORES DA MISSÃO PAULINA NA IGREJA
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